sábado, 16 de janeiro de 2021

Resumo – rochas ígneas

 

As rochas podem ser classificadas de três formas, sendo elas, rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. As rochas ígneas são formadas pela solidificação e cristalização do magma, podendo ser dividida em extrusivas: quando seu resfriamento ocorre na superfície da terra, e intrusiva quando seu resfriamento ocorre no interior da terra. 


Já as rochas sedimentares são rochas formadas através da deposição, e consequente cimentação ou consolidação de fragmentos provenientes de material mineral ou material orgânico e as rochas metamórficas é um dos tipos de rochas que surgem a partir da transformação das rochas sedimentares ou ígneas. Elas são formadas por processos físico-químicos que ocorrem pela atividade de diversos fatores relacionados com a umidade, a temperatura e a pressão no interior da Terra.

Exemplo Lisp

 (defun soma (a b c)

  (+ a b c))


(defun quadrado(a)

  (* a a))


(defun tamanho(lst)

  (if (null lst)

    0

    (+1 (tamanho (cdr lst)))))


(defun enesimo(lst n)

  (if (not (null lst))

      (if (= l)

          (car lst)

          (enesimo (cdr lst) (-n 1)))))


(defun inverter (lst)

  (if (not (null lst))

      (append (inverter (cdr lst)) (list (car lst)))))


(defun membro(e lst)

(if (not (null lst))

(or (= e (car lst)) (membro e (cdr lst)))))

(defun soma (a b c)

  (+ a b c))



(defun quadrado (a)

  (* a a))

 



(defun media (a b)

  (/ (+ a b) 2))



(defun fat (n)

  (if (= n 0)

      1

      (* n (fat (- n 1)))))



(defun tamanho (lst)

  (if (null lst)

      0

      (+ 1 (tamanho (cdr lst)))))


(defun enesimo (lst n)

  (if (not (null lst))

      (if (= n 1)

          (car lst)

          (enesimo (cdr lst) (- n 1)))))



(defun inverter (lst)

  (if  (not (null lst))

       (append (inverter (cdr lst)) (list (car lst)))))



(defun membro (e lst)

  (if (not (null lst))

      (or (equal e (car lst)) (membro e (cdr lst)))))



(defun oco (a lst)

  (if (null lst)

      0

      (if (equal a (car lst))

          (+ 1 (oco a (cdr lst)))

          (oco a (cdr lst)))))



(defun mult (e lst)

  (if (not (null lst))

      (cons (* e (car lst)) (mult e (cdr lst)))))



(defun conc (lst1 lst2)

  (if (null lst1)

      lst2

      (cons (car lst1) (conc (cdr lst1) lst2))))


(defun deletar (a lst)

  (if (not (null lst))

      (if  (eql a (car lst))

           (deletar a (cdr lst))

           (cons (car lst) (deletar a (cdr lst))))))

 


(defun tirar_ult (lst)

  (if (not (null lst))

      (if  (not (null (cdr lst)))

           (cons (car lst) (tirar_ult (cdr lst))))))

           

(defun ultimo (lst)

  (if (not (null lst))

      (if (= 1 (tamanho lst))

          (car lst)

          (ultimo (cdr lst)))))


(defun palindromo2 (lst)

  (equal lst (inverter lst)))



(defun palindromo (lst)

  (if (not (null lst))

      (or (= 1 (tamanho lst))

          (and (= 2 (tamanho lst))

               (equal (car lst) (cadr lst)))

          (and (equal (car lst) (ultimo lst))

               (palindromo (tirar_ult (cdr lst)))))))


Resumo metamorfismo

 Metamorfismo é a transformação da rocha em virtude da mudança de alguns fatores, como, temperatura, pressão, em condições diferentes da rocha originaria. O metamorfismo ocorre de forma progressiva, durante a transformação a rocha permanece no estado solido, sem que haja a fusão. A maior parte das rochas rochas metamórficas tem a mesma composição de sua rocha originaria, e existem diversos tipos  de metamorfismo, sendo eles o metamorfismo por contato, ocorre em virtude  do aumento de temperatura quando o magma intrude  as rochas encaixantes, já o metamorfismo por regional produz uma grande quantidade de rochas metamórficas e é associado a construção de grandes cadeias de montanhas.  A maior parte do fenômeno de metamorfismo corre em zonas convergentes havendo ou não colisões continentais

Ciência e tecnologia dos Materiais

 1) Com relação as propriedades mecânicas dos materiais:

a) Trace um diagrama de tensão x deformação para um material frágil.

b) Trace um diagrama de tensão x deformação para um material dúctil.

c) Identifique os principais pontos e regiões dos dois diagramas de cada material.

d) Mostre como se comporta o material dúctil quando após atingir a região plástica a tensão

for removida.

 

2) Uma barra de metal com 260 mm de comprimento e que possui uma seção transversal circular

com 28 mm de diâmetro é tracionada com uma carga de 90000 N e apresenta um alongamento 0,91 mm.

Assumindo que a deformação seja inteiramente elástica, calcule o módulo de elasticidade do

metal.

 

3) Um cilindro de metal maciço com um comprimento original de 470 mm é tracionado com uma

tensão de 240 MPa. Considerando que a deformação do metal foi inteiramente elástica, qual será o alongamento resultante? Dados: Módulo de elasticidade do metal = 88 GPa.

 

Resposta =

t = e*deltaL/Lo

240 = 88*lf-470/470

deltaL=1,28mm

 

4) Selecione um aço para a construção da estrutura (não são os rolos)de um laminador de metais a quente numa região que será submetida a 650 °C. Pesquise como funciona o equipamento e explique o porque de sua escolha.

 

R= Para construir a estrutura de um laminador onde a mesma será submetida a uma temperatura de 650 °c, devemos selecionar um aço que suporte tal temperatura, uma ótima solução seria um aço contendo tungstênio, uma opção também seria utilizar um aço com cerca de 20% de cromo pois o mesmo suportaria temperaturas da ordem de 900-1000°c

 

 

5)

a) Descreva e ilustre com fotografias ou desenhos as características das fraturas frágeis, dúcteis

e por fadiga.

 

Uma fratura frágil ocorre pela propagação rápida de trincas, com uma deformação plástica muito pequena ou nula no material adjacente à fratura.

 

 

 

Fratura dúctil – extensa deformação plástica na vizinhança de uma trinca . O processo continua na medida em que o comprimento da trinca aumenta.

 

 

 

Por Fadiga - é uma falha que ocorre em estruturas que estão sujeitas a tensões dinâmicas e oscilantes, tais como pontes, aeronaves e componentes de máquinas. A fadiga é o fenômeno geral de falha de material após vários ciclos de carregamento a um nível de tensão abaixo do limite de resistência à tração.

 

 

b) Qual a finalidade do estudo das fraturas?

 

R =  É determinar se um defeito tipo trinca irá ou não levar o componente a fratura catastrófica para tensões normais de serviço permitindo, ainda, determinar o grau de segurança efetivo de um componente trincado.

 

6) Selecione um material para construção tubulação de gasolina e diesel destinado ao uso e armazenamento que opere nas seguintes condições:

Temperatura máxima de trabalho 60°C; pH das substâncias em contato 3,0 a 9,0; operação 24 h por dia;

peso do equipamento não é uma limitação; serão fabricadas 5 unidades. Justifique suas

escolhas.

R =  Segundo a NBR 14722 de 07/2020 que trata sobre o armazenamento de Líquidos inflamáveis e combustíveis, especifica os requisitos de desempenho da tubulação não metálica, fabricada em polietileno de alta densidade (PEAD), O composto de polietileno deve ser o fornecido pelo fabricante do polímero, de forma que o fabricante do tubo nada acrescente à matéria prima adquirida. A classificação do composto deve ser comprovada pelo seu fabricante com a apresentação da curva de regressão, para cada código de composto. Os compostos de polietileno devem ser classificados como PE 80 ou PE 100.

O material utilizado para fabricação da camada de barreira físico-química interna (liner) fica a critério de cada fabricante. Os tubos, para os efeitos desta norma, são classificados em classe 1: tubo primário com tubo de contenção secundária, onde o tubo primário é encamisado pelo tubo de contenção secundária no processo de fabricação; classe 2: tubo primário de parede simples. O tubo primário das classes 1 e 2 deve atender aos requisitos descritos abaixo e o tubo secundário (contenção ou segunda parede) da classe 1 deve atender aos requisitos descritos abaixo.

O tubo primário deve ser fabricado com múltiplas camadas, sendo uma camada estrutural de polietileno de alta densidade (PEAD), PE80 ou PE100, e no mínimo uma segunda camada interna visível como barreira físico-química interna contra permeabilidade (liner). O tubo de contenção secundária deve ser fabricado em polietileno de alta densidade (PEAD), PE80 ou PE100, e deve ser capaz de conter e possibilitar a detecção de vazamento. O tubo de contenção secundário não pode ser fornecido separadamente do tubo primário.

 

A conexão mecânica e/ou transição mecânica é aplicável à interligação sem aplicação de calor, que assegure estanqueidade e resistência a esforços axiais. A conexão e/ou transição para interligação mecânica deve ser feita em aço inoxidável ou metal niquelado. Os selos de vedação, quando aplicáveis, devem ser de elastômero, polímero, plástico ou metais macios maleáveis, resistentes a combustíveis e fluidos de ensaio.

O que é uma externalidade?

- É o impacto das ações de uma pessoas sobre o bem-estar de outras (terceiros) que não participam da ação, sem pagar ou receber compensação pelo impacto.

Impacto adverso – externalidade negativa

Impacto benéfico – externalidade positiva


A INEFICIÊNCIA DO MERCADO :

As externalidades levam o mercado a alocar recursos e maneira ineficiente

Isso faz com que terceiros acabem absolvendo os custos ou benefícios oriundos da ação e uma pessoa

Subsidio pigouviano :

Estimulo econômico para impulsionar externalidades positivas. 

Fornecimento e agua potável

Vacinas gratuitas ou mais baratas 

Teorema de Coase :

Agentes econômicos privados podem solucionar o problema das externalidades entre si. Qualquer que seja a distribuição inicial os direitos, as partes interessadas sempre podem chegar a um acordo no qual todos fiquem em uma situação melhor e o resultado seja eficiente. 

 O mercado privado atinge o resultado eficiente independentemente da distribuição inicial dos direitos.

Quais são as políticas públicas que visam

resolver o problema das externalidades?


- Políticas de comando e controle: (regulamentação)

Tornando obrigatório ou proibindo determinado comportamento

Determinando nível máximo de poluição que uma fábrica pode emitir

Ou exigir uma determinada tecnologia para diminuir a poluição

 

-- politica baseada no mercado: imposto corretivo e subsídios

O imposto corretivo, induz a empresa a considerar os custos sociais que surgem a parti de suas ações(externalidades). Já o subsidio são incentivos a externalidades positivas

 

--- política baseada no mercado: Licenças de poluição negociáveis

Permite a alocação inicial das licenças de poluição entre as empresas, onde as empresas que podem reduzir a sua poluição a baixo custo estariam dispostas a vender a sua licença. Mas há objeções a esse modelo, pois não

 

- o uso de um imposto como esse é chamado internalização de uma externalidade, compradores e vendedores de

Internalizando a externalidade: 

alteração dos incentivos de maneira que as pessoas levem em

consideração os efeitos externos de suas ações

Por que tais Soluções Privadas nem Sempre Funcionam?

Através de códigos morais e sanções sociais, que acaba levando em consideração os efeitos de nossas ações sobre terceiros.

Instituições filantrópicas, o governo encoraja essas soluções privadas, permitindo deduções no imposto de renda 

Teoria do coase – os agentes econômicos privados podem solucionar o problema das externalidades entre si.

Os agentes econômicos privados são incapazes de resolver os problemas causados pelas externalidades, devido ao custo de transação (efetivação da ação) 

Exercícios Preparação de soluções Ácidas - Resolução

 Exercícios Preparação de soluções Ácidas - Resolução NAOH 0,5 Mol/L HCL 0,5 Mol/L NaCL 0,1Mol/L Resolução: